A parir da semana que vem, a Capital vai respirar teatro e circo, com a Boca de Cena – Semana de Teatro e Circo de Mato Grosso do Sul. Entre os dias 27 de março e 1º de abril, Campo Grande apresentará peças teatrais gratuitas em todos os cantos da cidade.
Serão de cinco a sete apresentações por dia em bairros, escolas, universidades, praças e teatros, de grupos de Campo Grande, do interior do Estado, São Paulo e Rio de Janeiro. Além das apresentações, durante a semana será realizado o Seminário Estadual de Teatro e Circo para discutir políticas públicas para a área, sobre o fazer e pensar a arte como um todo, para todos os cantos do Estado.
Ao todo, serão cerca de 40 apresentações com grupos da Capital e de Dourados, Amambai, Corumbá, São Paulo e Rio de Janeiro. Além disso, 13 espaços serão palco para as peças, entre teatros, universidades e escolas. Os distritos de Anhanduí e a comunidade de Furnas do Dionísio também receberão espetáculos ao longo da semana.
O gerente de difusão cultural da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), Marcio Veiga, destaca a importância do evento. “Após cinco anos, a Semana Boca de Cena volta para a Fundação e esse é o momento que temos a possibilidade de mostrar a qualidade da produção dos artistas da nossa terra e também nos juntar para discutir políticas públicas do interesse do teatro e do circo”.
O presidente da FCMS, Max Freitas, também comemora a semana. “É muito bom ter a Semana Boca de Cena de volta na Fundação. A última edição foi realizada com primor pelos artistas e agora a Fundação pode dar todo apoio possível, com aumento de palcos, apresentações, dando acesso à população a arte do teatro e do circo que é tão bem feita em nosso Estado. Possuímos grupos fantásticos na capital e no interior e o público vai se encantar com as apresentações, tenho certeza disso”.
Para o secretário de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, Marcelo Miranda, o festival é uma oportunidade de fomentar e divulgar a arte. “Nosso papel é aproximar a arte e a cultura da população sul-mato-grossense, tornando os espaços públicos, espaços culturais, além de fomentar as produções dos nossos artistas”, finalizou.
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