Espetáculo de teatro “Até que a Morte nos Repare” estreia hoje, com entrada franca

Foto: Divulgação

Estrei hoje (9) no Sesc Cultura a peça de teatro “Até que a Morte nos Repare”, dirigida pelo diretor Nill Amaral, da Cia OFIT  (Associação Cultural Oficina de Interpretação Teatral). As apresentações serão realizadas nos dias 9, 10 e 11 de março (quinta-feira até sábado) sempre às 19h30. A entrada é gratuita e a classificação de 12 anos, os ingressos poderão ser retirados 30 minutos antes de cada sessão.

O espetáculo promete trazer uma narrativa cheia de surpresas e suspenses a cada cena, em que o público passa a ter contato com pistas e álibis do mosaico de um crime. Esse quebra-cabeça, cujas peças não se encaixam com precisão, é o mote que atravessa a reconstituição de cenas, dúvidas e corpos prestes a explodir. Entre um detalhe e outro, uma sequência de versões sobre o suposto ocorrido cria um ambiente onde todos são suspeitos.

O elenco é formado por Ligia Prieto, Samir Henrique, Stephanie Verazzi, Bruno Samaniego, Karine Araújo, Melinda Almeida e Vini Willyanque compõem o elenco em cena do espetáculo. Enquanto a direção é de Nill Amaral; Consultoria dramaturgica de Éder Rodrigues; coordenação de criação de espaço e visualidade da cena, Gil Esper; iluminação e montagem, Rodrigo Bento; videografia e arte designer Bruno Augusto; assistente de Vídeo Thiago Cunha e produção Cia. Ofit e de Thays Nogueira.

Amadores II

Ao todo, o projeto extrapolou o marco de 100 inscritos no processo seletivo. Deste total, 20 candidatos participaram, por dois dias, de uma vivência no Sesc Cultura junto ao diretor Nill Amaral e da atriz Ligia Prieto. Mais do que uma simples audição, os encontros buscaram quebrar a quarta parede entre direção e elenco em potencial.

Em sua segunda edição, o trabalho surgiu do desejo de prosseguir com um dos principais projetos da Cia OFIT: “Amadores: O que você gostaria de dizer através do teatro e não teve a oportunidade?”, concebido em  2017, que resultou na montagem da peça  “Pedra Bruta – Ensaio para colher o provisório das coisas”. Espetáculo que foi apresentado 20 vezes.

 

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