Iagro alerta sobre aumento de casos da raiva bovina

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Os focos da doença em rebanhos bovinos das regiões vem aumentando e causando preocupação. “Estamos aqui para alertá-los novamente contra a ocorrência de raiva. A raiva persiste nas regiões do Rio Taquarussu, Córrego do Iguano e afluentes deste. E nas regiões da Colônia Paulista, São Manoel e Monjolinho e assentamentos do Santa Lúcia em Nioaque o alerta é máximo”, disse.

Conforme Shiroma, Há casos de mortes de animais em cinco propriedades e lembra que o morcego hematófago é o transmissor, por isso a importância da vacinação. “Os produtores que nunca vacinaram realizem a vacinação contra a raiva e depois façam o reforço entre 20 a 30 dias. Aquelas propriedades que já vacinam com frequência realizem o reforço.” O médico veterinário diz que os sintomas são: animal andar cambaleante, deitar e vir a óbito com 3 a 7 dias. Por isso o animal não pode ser manipulado.

“Não manipule esses animais porque essa enfermidade é propagada em animais, mas pode ser transmitida ao homem. Por isso, em caso desses sintomas chame seu veterinário.” Responsável pela Iagro de Anastácio, José Trajano informou que foi confirmado cinco focos de raiva em Anastácio. “Foi confirmado mais um foco de raiva na região da Colônia Paulista. E os produtores devem comprar a vacina contra raiva e fazer o reforço nos animais.” Até o mês de setembro a Iagro alertou que somente na região de Amambai havia 140 casos de raiva.

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