Morre Carlos Marques Medeiros, referência na cultura de MS

Carlos Marques, Humberto Espídola e o presidenre da ASL, Henrique de Medeiro - Foto: Redes sociais Henrique Medeiros
Carlos Marques, Humberto Espídola e o presidenre da ASL, Henrique de Medeiro - Foto: Redes sociais Henrique Medeiros

Medeiros participou da criação do Museu de Cuiabá e do MARCO (Museu de Arte Contemporânea de MS)

Faleceu nesta terça-feira (19) Carlos Marques Medeiros, figura marcante da cena cultural de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Companheiro de vida do artista plástico Humberto Espíndola, Carlos deixa um legado de dedicação à arte, à memória e à preservação cultural da região. A notícia de sua morte causou comoção entre amigos, artistas e admiradores.

Carlos Medeiros foi um dos grandes nomes por trás da valorização da cultura sul-mato-grossense. Atuou como produtor cultural, editor gráfico e pesquisador, com uma trajetória marcada por sensibilidade e compromisso com a história local. Participou da criação do Museu de Cuiabá e do MARCO (Museu de Arte Contemporânea de MS), consolidando-se como um verdadeiro guardião da arte e do patrimônio coletivo.

Espiritualista convicto, Carlos acreditava que a morte é apenas uma passagem, uma transformação. Seu legado permanece vivo na memória dos que o conheceram e nas instituições que ajudou a construir. Amigos o lembram como um ser humano generoso, alegre e inspirador, cuja luz continuará a brilhar além da vida.

Até a publicação desta reportagem, nenhum familiar ou amigo havia se pronunciado.

 

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