Rota Bioceânica: Cônsul de Luxemburgo reafirma parcerias e oportunidades para Campo Grande

Foto: Divulgação
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Na tarde da última terça-feira (29), a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), recebeu no Paço Municipal o cônsul do Brasil em Luxemburgo, André Bezerril. Durante a reunião, foram abordadas as promissoras possibilidades comerciais, culturais e tecnológicas que a Rota Bioceânica pode trazer para a cidade.

A prefeita Adriane Lopes enfatizou a relevância da visita, afirmando que “o desenvolvimento econômico é prioridade”. Ela destacou que a Rota Bioceânica pode abrir portas para investimentos significativos e fortalecer parcerias estratégicas, posicionando Campo Grande como um hub de oportunidades comerciais e culturais. Essa conversa com o cônsul reflete o compromisso da administração municipal em explorar todas as possibilidades para impulsionar o crescimento e a inovação na cidade.

Luxemburgo, localizado na Europa Ocidental, é conhecido por sua economia altamente desenvolvida e por manter uma taxa de crescimento constante. O país possui um setor econômico diversificado, e o interesse demonstrado por sua capital reforça o potencial de negócios na região.

“Como mencionei na última visita, a logística será uma área de grande interesse. No próximo ano, entre março e abril, retornarei com o governo luxemburguês para uma missão oficial, onde buscaremos parcerias”, afirmou o cônsul. Essa declaração evidencia o compromisso de Luxemburgo em explorar as oportunidades oferecidas por Campo Grande, consolidando laços comerciais que podem beneficiar ambos os lados.

Rota Bioceânica

A Rota Bioceânica é um projeto econômico, produtivo e logístico que promoverá a integração aduaneira e o comércio regional. Com sua implementação, o Centro-Oeste brasileiro será conectado aos portos do norte chileno por corredores rodoviários, transformando Campo Grande (MS) em um importante hub de distribuição para o Brasil, Paraguai, Argentina e Chile. Esse projeto reduzirá distâncias, tempo e custos de acesso, via Oceano Pacífico, aos principais consumidores de commodities do mundo e aos grandes polos de tecnologia da Ásia e da América do Norte.

A rota possui uma extensão de 2.396 quilômetros (a partir de Campo Grande) e liga os oceanos Atlântico e Pacífico, através dos portos de Antofagasta e Iquique, no Chile, passando por Paraguai e Argentina.

Com informações da Prefeitura de Campo Grande

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