PMA e Grupo de Patrulhamento Aéreo resgatam animais feridos no Pantanal

Foto: Divulgação
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Os esforços na Operação Pantanal 2023 para combater as queimadas e proteger a fauna e a flora seguem a todo o vapor. O GPA (Grupo de Patrulhamento Aéreo) a a PMA (Polícia Militar Ambiental) de Miranda fazem sobrevoos para monitorar as áreas afetadas pelos incêndios e resgatar animais feridos.

Eles percorrem nesta terça-feira (21) as regiões do Paiaguás, Morro do Azeite, o trecho de Miranda-Corumbá, a divisa com Mato Grosso e a região conhecida como Touro Morto, no entorno do Parque Estadual do Rio Negro. Ontem (20), eles sobrevoaram a região da Barra do Rio Aquidauana e Touro Morto.

De acordo com a PMA, no momento, as chamas estão controladas com a ajuda das chuvas. Drone também está sendo utilizado com o mesmo objetivo: monitorar as áreas afetadas pelos incêndios florestais e a fauna silvestre nativa que necessite de resgate.

A tecnologia é uma forte aliada no combate aos incêndios. Imagens via satélite são usadas para verificar a situação das áreas queimadas, os pontos de ignição (locais em que a temperatura está em ponto de combustão, mesmo sem a presença de chama) e de início de incêndio.

Com o cessar das chamas, as equipes também começam as vistorias para tentar verificar se houve ação humana ou algum responsável pelos incêndios.

Até o momento, a PMA resgatou um filhote de tucano que estava fugindo do fogo na região de Miranda. Ele será levado ao Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), em Campo Grande.

Divulgação/PMA

Imagens realizadas pela PMA também mostram uma onça-pintada, que não precisou ser resgatada. Também foi encontrada uma sucuri nas áreas queimadas, mas como ela não estava com indícios de ferimento, não foi necessário o resgate.

Carcaças de animais foram localizadas, principalmente serpentes, que são os animais mais afetados pela dificuldade de fugir das chamas. Acesse também: Procon encontra produtos que aumentaram de preço durante Black Friday

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Com informações da assessoria

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