Julgamento da década inicia nesta terça-feira (17), na Capital e deve durar cinco dias conforme o andamento da Operação Omertá que reunirá advogados e o PRF da reserva e pai da vítima Matheus Coutinho Xavier.
Jamilzinho está preso na penitenciária máxima de mossoró e deve ser ouvido no próximo dia 19. Jamil Name morreu na prisão em decorrência a Covid19.
Matheus foi morto em 9 de abril de 2019, uma terça-feira, por volta das 18h, em frente de casa, no Jardim Bela Vista, enquanto manobrava a caminhonete do pai. O rapaz foi atingido com sete tiros e o disparo fatal foi na base do crânio.
A primeira data de julgamento foi em 28 de outubro de 2020. Na sequência, recursos levaram a outras duas remarcações: 15 de fevereiro e 16 de maio deste ano. Esta é a quarta tentativa.
As vítimas são: Matheus Coutinho Xavier, Paulo Roberto Teixeira Xavier, Cristiane de Almeida Coutinho,
Acusados: Jamil Name Filho, Marcelo Rios, Vladenilson Daniel Olmedo, Jamil da Name, José Moreira Freires, Juanil Miranda.
Investigadores da Operação Ormethá são: Giancarlo de Araujo filho investigador, Joçao Paulo Natali Sartori delegado, delegado Thiago Macedo dos Santos, Carlos Delano delegado e a delegada Daniella Kades.
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