Polícia Civil conclui que autores do crime premeditaram a morte do jogador de futebol

Foto: Divulgação/Polícia Civil
Foto: Divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil, confirmou na manhã de hoje (7), que a morte de Hugo Vinícius Skulny Pedrosa, 19 anos, foi premeditado, onde os autores dificultaram a defesa a vítima. O principal suspeito do crime, Danilo Alves Vieira da Silva, de 19 anos, segue foragido.

O crime bárbaro que chocou toda a população sul-mato-grossense aconteceu no último dia 26 do mês passado, mas seus restos mortais de Hugo, foram encontrados no último dia 2 de julho, no Rio Iguatemi, no município de Sete Quedas, a 467 quilômetros de Campo Grande. 

Segundo informações passadas em coletiva de imprensa, realizada na Câmara de Vereadores de Sete Quedas, a vítima teve o corpo esquartejado e arremessado ao rio, com objetivo de dificultar na localização dos restos mortais da vítima.   

De acordo com a Polícia Civil, os objetos encontrados na casa de Danilo foram apreendidos. A ex-namorada de Hugo, Rúbia Joice de Oliver Luivisetto, está presa acusada de ser co-autora do crime. 

Ainda conforme informações divulgadas da Polícia Civil, foram ouvidas 17 pessoas, seis buscas e apreensões em 11 dias de investigações. Foram também apreendidos celulares e objetos cortantes. Conforme detalhes da polícia, o depoimento de um amigo que estava na residência, com a ex-namorada de Hugo, foi peça-chave para localização dos autores e o local onde o corpo de Hugo foi encontrado, na superfície do Rio Iguatemi.

Foto: Divulgação/Polícia Civil

Equipes do Corpo de bombeiros usaram drones em locais de difícil acesso nos 18 quilômetros do rio. A correnteza também dificultou nas buscas, já que os militares de mergulho, precisaram usar técnicas, na tentativa de que os objetos no fundo do Rio Iguatemi, submergisse na encosta. 

Os policiais relataram que nos 11 dias de investigações, foram realizados vários testes pela perícia técnica que atuou com sete peritos criminais além de reproduções simuladas. As investigações para elucidar o crime continuam.

Acesse também as redes sociais do O Estado Online no Facebook Instagram

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *