O deputado Federal, Marcos Pollon ( PL), critica o projeto de lei complementar do novo arcabouço fiscal (PLP 93/2023), previsto para ser concluído nesta semana.
Durante uma entrevista em rádio da Capital na última semana, o parlamentar comentou sobre o projeto que ela com tom sarcástico define como “Calabouço fiscal”.
Na entrevista ele falou a respeito. “Apelidando de “Calabouço fiscal”, imposto único como utopia interessante mas no Brasil não é real. O arcabouço é ruim pq tira o teto de gastos, é dizer que não pode pegar empréstimo maior devido nosso teto. Ele fala que tira o teto de gasto mas cria o piso de gastos e todo ano aumentaria. O Governo que é gastão impõe juros altos e destruição da economia. Os credores começaram a olhar para nós como caloteiros. Tira a responsabilidade fiscal do presidente que pode ocasionar impeachement.”, destacou.
Pollon defende a política compartilhada e que busca o consenso e o diálogo feito por ele com a pauta de armas. “Tenho relacionamento institucional com o governador e com o Vander Loubet. É o mínimo que se exige.”, defendeu.
Sobre estar parlamentar, o deputado novato eleito com mais de 100 mil votos, explicou. “Sou deputado do MS e minha obrigação é atender todos os prefeitos independentemente de partidos. A função é ser empregado do governador, prefeitos e vereadores e tenho que atender as pessoas independente de partidos.”, esclareceu Pollon.
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