A CPI dos atos antidemocráticos proposto pela Senadora Soraya Thronicke (União Brasil), ficará para fevereiro. Ela recolheu 45 assinaturas, e estava pronta para que fosse aberta, mas devido a necessidade da votação em razão da intervenção federal o presidente do Senado Rodrigo Pacheco esclareceu os trâmites e mesmo que pertinente o pedido corre o risco de ter que recolher novos apoios.
A situação favorável na coleta das assinaturas pode mudar, já que alguns senadores que apoiam o requerimento de Soraya terão seus mandatos encerrados nesta legislatura e serão substituídos por novos parlamentares. Com isso, há expectativa de que seja necessária uma coleta adicional de assinaturas já é uma realidade.
Outro ponto que interfere na abertura é a necessidade da espera do início da nova legislatura para que passe a valer o período em que a CPI foi solicitada e aberta. A nova legislatura terá início em fevereiro, não adiantaria instalar a comissão agora, ainda que o recesso estivesse suspenso.
No dia 9, após a destruição dos atos de vandalismo a senadora usou sua rede social para afirmar que tomaria uma providência.
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Senadora defende abertura de CPI dos Atos Antidemocráticos (oestadoonline.com.br)