O advogado, Marconny Nunes Ribeiro Albernaz de Faria, poderá ser obrigado a ir ate à CPI da Pandemia, onde tem depoimento marcado para esta quarta-feira (15), a partir das 9h30. Faria é suspeito de ter atuado como intermediário para a Precisa Medicamentos. A empresa está envolvida na tentativa de venda da vacina Covaxin para o Ministério da Saúde e há diversas suspeitas de irregularidades sobre a negociação, que acabou sendo suspensa pelo governo.
O advogado deveria ter sido ouvido pela CPI em 2 de setembro, mas na véspera apresentou um atestado médico e não compareceu à audiência. Ele também havia recorrido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para não depor, mas o pedido foi negado, o atestado era de 20 dias, mas de acordo com o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), o médico que atendeu o advogado entrou em contato com a Comissão para informar ter desconfiado de que o paciente estivesse mentindo.