Cientistas identificam nova variante do coronavírus na África do Sul

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Cientistas sul-africanos identificaram uma nova variante do coronavírus com um número preocupante de mutações. Chamada C.1.2, a nova cepa foi identificada pela 1ª vez em maio em duas províncias da África do Sul. Desde então, já foi detectada em outros 7 países, abrangendo África, Europa, Ásia e Oceania. A nova variante evoluiu da C.1, uma lin hagem do vírus que predominou nas infecções da 1ª onda da pandemia na África do Sul. Eis a íntegra (2 MB) do estudo sobre a nova cepa, pré-publicado na 3ª feira (24.ago.2021), ainda sem revisão de pares.

Os pesquisadores ainda estão estudando para descobrir se a nova cepa é mais contagiosa e para determinar como ela afeta a resposta imune contra a covid-19. Eles já sabem, entretanto, que a variante C.1.2 apresenta “uma constelação preocupante de mutações”. “Variantes de interesse do SARS-CoV-2 foram associadas ao aumento da transmissibilidade, resistência à neutralização e gravidade da doença. A vigilância genômica contínua do SARS-CoV-2 em todo o mundo melhorou nossa capacidade de identificar rapidamente essas variantes”, afirmam os estudiosos na pesquisa.

Dependendo dos perfis clínico e epidemiológico, as novas cepas são classificadas como variantes de interesse ou variantes de preocupação. Existem 4 variantes de preocupação e 4 variantes de interesse em circulação no mundo. São elas:

Variantes de preocupação

alfa

beta

gama

delta

 

 

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