O superintendente do Ministério da Saúde em Mato Grosso do Sul, Ronaldo de Souza Costa, utilizou a Tribuna, na sessão desta quinta-feira (16), para falar sobre a atuação do órgão e suas perspectivas para Campo Grande. O convite foi feito pelo vereador Dr. Jamal. Segundo ele, o Governo Federal já propôs à Prefeitura reforçar a atenção primária na Capital: além de aumentar o horário de atendimento das unidades, que passariam a funcionar initerruptamente das 7h às 19h, contratar mais 750 profissionais.
“Temos que fazer com que a saúde seja pública, estatal e abrangente, para que possamos atingir os objetivos da integralidade, universalidade e equidade. Somos parceiros de Campo Grande. A saúde é um direito de todos e dever do Estado”, afirmou. Souza detalhou a proposta apresentada: seriam 146 novas equipes de saúde da família em Campo Grande, totalizando 584 profissionais para atender as comunidades carentes, além de outras 160 equipes de saúde bucal.
“Onde tem uma equipe, vamos colocar duas e o Ministério da Saúde paga o médico. O Município não vai gastar mais. Ele vai receber a mais, mensalmente, R$ 1,2 milhão. Vai acumular, anualmente, R$ 15 milhões”, disse. Ainda conforme o superintendente, a proposta foi feita em agosto, mas o Município ainda não deu uma resposta. “Aqui temos 53 programas em execução. O Ministério quer executar as políticas e é parceiro do Estado e do Município para fazer uma saúde para todos”, finalizou.
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