Nova variante do coronavírus, a ômicron já está presente em 77 países e vem se alastrando a um ritmo sem precedentes. O alerta é da própria OMS (Organização Mundial da Saúde), que também incluiu o Brasil na listagem de nações infectadas. Dessa forma, várias delas já começam a adotar medidas mais restritivas para conter o aumento do números de casos.
O Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças considerou que a ômicron representa risco “muito elevado” e exige medidas “urgentes e fortes”, de modo a proteger os sistemas de saúde. Na avaliação de risco, o instituto diz que a variante deverá suceder a delta como a dominante na UE (União Europeia) já no início do ano que vem.
Dados preliminares disponíveis não descartam “uma redução significativa da eficácia das vacinas” contra essa estirpe. Assim, países da UE podem enfrentar “um novo aumento das hospitalizações poderá rapidamente sobrecarregar os sistemas de saúde”.
“Com base nas provas limitadas atualmente disponíveis, e dado o elevado nível de incerteza, o nível global de risco para a saúde pública, associado à emergência e propagação da ômicron, é avaliado como muito elevado”, diz a agência europeia.
(Fonte: Agência Brasil)