Segurança da urna eletrônica é grande farsa?

Segurança da urna eletrônica é grande farsa?

Segurança da urna eletrônica é grande farsa? Esta resposta para O deputado federal Dr. Luiz Ovando (PSL) é sim. E ele afirmou isso nesta quinta (22).

Esta afirmação, para ele, é uma estratégia. O objetivo, reforça, é que a segurança da urna eletrônica ser falsa, seja repetida para desqualificar outra discussão. Sobre a necessidade de o país ter voto impresso e auditável já nas eleições de 2022. 

Tal declaração, foi gravada durante debate online com a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF).

Aliás, ela é autora da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/2019. E é exatamente esta que prevê a impressão do voto eletrônico e contagem pública. 

estudo

Sobre isso, ela declarou. “Venho estudando esse assunto desde 2014. Justamente para que não seja enganada por falsos argumentos. Tais defesas de que temos um processo de votação confiável. Tal confiabilidade, a ponto de não haver possibilidade de fraude”, explica a deputada.

Seu colega de partido, se une na defesa da PEC. Para Ovando, parte dos brasileiros está hipnotizada pelo falso argumento. Isto de que “se deve ter orgulho do sistema eletrônico de votação”.

Assim ,ele Cobra a materialização da vontade do eleitor. Isso, caso seja constatada fraude. “Se houver denúncia, como ela será apurada? Cadê a materialização do voto”, questiona.

Neste bate-pao, Bia concorda e afirma ser falsa a tentativa de demonstrar que o sistema do voto eletrônico é totalmente confiável. Segundo ela, a votação por meio de urna eletrônica existe desde 1996. Desta forma, nada que foi criado há 25 anos pode ser inviolável. 

“Temos um processo eleitoral que está nas mãos de no máximo 50 pessoas no país. Com isso, não há possibilidade de comprovar se houve fraude ou não. Não é que nunca houve fraude. As denúncias é que nunca foram investigadas. Há uma diferença”, reforça e em seguida complementa. “O que queremos é dobrar a segurança do processo”.

Com base nisso, Ovando relata que políticos, entidades e grupos contrários à mudança têm espalhado notícias falsas sobre a proposta. Entre elas, cita a quebra do sigilo do voto. “O eleitor não sairá do local de votação com o voto impresso na mão. O voto, após conferência visual, será impresso e cairá diretamente na urna física. Isso sem que seja tocado pelo eleitor”, completa.

Ingerência

Tudo isso, para os parlamentares, serve para condenar a “ingerência indevida” do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso. São dados para a condenação, na discussão da PEC pelo Congresso.

Por, isso considera: “É uma ingerência absurda. É de um poder no outro. Espalham notícias falsas. Queremos modernizar o processo. Faremos isso dando ao eleitor a garantia de que seu voto não é desviado”, diz Bia. A conversa aconteceu em uma live. Ela foi transmitida ao vivo pelas redes sociais

Portanto, Ovando vê conspiração. De um Poder sobre os outros, No caso, do Judiciário contra o voto impresso auditável. “Os argumentos são todos falsos. Eles se reúnem na calada da noite. Fecham as portas fechadas para tentar enterrar a proposta. Não haverá quebra do sigilo do voto. A  mudança não irá encarecer as eleições”, sustenta.

Então, ambos, Ovando e Bia, afirmam não entenderem a grande resistência ao voto auditável. “Essa resistência não se explica”, diz a deputada. “Se não há chance de fraude, por que essa oposição tão acirrada?”, questiona o deputado.

Enfim, voce acredita que Segurança da urna eletrônica é grande farsa?

E, sobre manipulações? Acha que estão acontecendo? De que parte?

MAS, quer MAIS NOTÍCIAS? CLIQUE AQUI!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *