Desde o início do governo, Bianco atua como secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia
O presidente Jair Bolsonaro anunciou, hoje (5), por meio das redes sociais, a nomeação de Bruno Bianco como novo ministro da Advocacia-Geral da União (AGU). Desde o início do governo, Bianco atua como secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, e recentemente foi anunciado como o novo secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Previdência, pasta recriada na semana passada.
Bruno Bianco é procurador federal, da Procuradoria-Geral Federal/AGU). Já foi procurador-chefe da seccional da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS, em Marília (SP) e procurador regional da PFE-INSS nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Também foi assessor especial da Casa Civil.
Mestre em Direito pela Universidade de Marília (Unimar), especialista em Direito Público e pós-graduado em Direito Processual Civil, Bianco vai assumir o lugar de André Mendonça, que sairá do cargo nos próximos dias. Mendonça foi indicado por Bolsonaro para ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e passará por sabatina no Senado.
Veja também: Campo Grande está entre as 15 capitais com alta na cesta básica
Capital aparece com alta de 3,89% em pesquisa que faz comparativo de julho a junho deste ano (2021)
Campo Grande está entre as 15 capitais com alta na cesta básica, é o que revela os dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que faz comparação referente a julho e junho. Segundo o levantamento divulgado hoje (5), as maiores altas foram registradas em em Fortaleza (3,92%), Campo Grande (3,89%), Aracaju (3,71%), Belo Horizonte (3,29%) e Salvador (3,27%).
Em João Pessoa o conjunto de alimentos e itens essenciais teve queda de 0,7% e em Brasília de 0,45%. As cestas mais caras são a de Porto Alegre (R$ 656,92), Florianópolis (R$ 654,43) e São Paulo (R$ 640,51). Na comparação entre julho deste ano e o mesmo mês de 2020, a maior alta foi registrada na cesta básica de Brasília (29,42%), que atualmente custa R$ 582,35. No período, a cesta básica de Porto Alegre teve a segunda maior elevação nos preços (28,5%).