Proposta de elevação do Pantanal Patrimônio Nacional foi iniciativa da Alems

Deputado Roberto
Hashioka lembra que
redigiu para mudança na
Constituição - Foto: divulgação
Deputado Roberto Hashioka lembra que redigiu para mudança na Constituição - Foto: divulgação

Durante a sessão ordinária desta quarta-feira (12) os deputados estaduais repercutiram a aprovação a Proposta de Emenda à Constituição 18 de 2024, que transforma o Pantanal Sul-Mato-Grossense em Patrimônio Nacional pela importância ecológica, cultural e histórica. A medida proposta pela senadora Tereza Cristina (PP-MS), altera a Constituição Federal para incluir o bioma no rol dos espaços cuja utilização exige a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais. .Atualmente, fazem parte da lista do Patrimônio Nacional a Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira.

A iniciativa teve origem em uma sugestão do deputado Roberto Hashioka (União) à senadora Tereza Cristina. “Desde março do ano passado, tenho articulado essa correção histórica, encaminhando indicação à Presidência da República e à bancada federal de Mato Grosso do Sul. A maior parte do Pantanal está em nosso Estado, e o reconhecimento oficial dessa realidade na Constituição é um avanço fundamental para a preservação do bioma e para o fortalecimento das políticas públicas voltadas à sua proteção”, comentou Hashioka.

“É uma conquista que fortalece a preservação ambiental e impulsiona o desenvolvimento sustentável do nosso bioma. O Pantanal não é apenas um tesouro natural, mas um motor da nossa economia. A pecuária sustentável, o turismo ecológico e a produção responsável fazem parte da identidade do povo pantaneiro, que há séculos preserva e cuida dessa riqueza”, destacou o presidente da Casa de Leis, deputado Gerson Claro (PP).

Para o presidente, a proposta reforça o compromisso do Mato Grosso do Sul com a sustentabilidade. “Já temos políticas avançadas de preservação, como a Lei do Pantanal e a exigência de manter 50% da vegetação nativa no bioma, muito acima do que determina o Código Florestal. Esse avanço demonstra ao Brasil e ao mundo que é possível crescer de forma responsável, equilibrando progresso e respeito ao meio ambiente”, acrescentou.

 

Confira as redes sociais do O Estado Online no Facebook e Instagram

 

Leia mais

Verbas indenizatórias a vereadores não geram ‘prejuízo’, contesta a Câmara em ação popular

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *