Amadeu quer apresentar boas soluções para educação, segurança e saúde, em eventual mandato
Com experiência de bastidores, Amadeu Borges, 44 anos, agora sonha com uma cadeira no Legislativo Municipal. Por esse motivo, decidiu arriscar o nome para pré-candidato a vereador de Campo Grande, pelo Partido Social Democrático (PSD).
“Eu já tinha interesse. Eu já vinha trabalhando muito na área social, já vinha trabalhando muito na frente das ações que o Marquinhos Trad faz. E surgiu a oportunidade de lançar meu nome para pré-candidato a vereador, além do meu interesse pessoal”.
Amadeu conta que uma das áreas que pretende defender é a da educação, aliada a segurança e saúde. “Eu estou estudando e conversando com as pessoas pra ver que linha vamos tomar. Eu gosto muito da educação, é uma área que eu quero defender com unhas e dentes, sem deixar de olhar para a segurança e para a saúde”, enfatizou.
Para ele, os jovens da geração atual estão muito perdidos quando o assunto é voto. Outro motivo que o leva a trabalhar mais na educação de Campo Grande.
Nascido e criado na Capital sul-mato-grossense, há 30 anos a política faz parte da sua vida de forma indireta. A vida de trabalho começou muito cedo, aos 13 anos de idade, como office boy no escritório de advocacia do Nelson Trad, pai de Fátima, Maria Thereza, Marquinhos, Fábio e Nelsinho, sendo os três últimos também políticos.
O primeiro contato direto com a política foi entre 18 e 19 anos, quando ocupou um cargo de assessor técnico parlamentar em Brasília. A partir de 2004 até o momento tem se mantido como assessor especial de Marquinhos Trad, que na época era vereador e atualmente ocupa o posto de prefeito da Capital.
“Eu aprendi muito, tanto no Legislativo Estadual como no executivo municipal. Eu me preparei bastante para assumir um cargo de representação social, representação da população de Campo Grande”.
“Eu prefiro trabalhar muito pautado pela verdade, dentro das condições mesmo. Eu sei que muita coisa que você fala na pré-campanha, não é o que você consegue apresentar como vereador. Eu prefiro deixar a coisa acontecer”, completou.
(Texto: Izabela Cavalcanti)
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