O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), Paulo Corrêa (PSDB), participou da solenidade de abertura do Seminário Negócios de Carbono e Sustentabilidade, realizada no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, nesta manhã. O evento contou com a presença da ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, entres outras autoridades.
Paulo Corrêa falou do Projeto Ilumina Pantanal, vencedor do maior prêmio de sustentabilidade do mundo, anunciado ontem, na Inglaterra. “Ontem, ganhamos o prêmio de maior sustentabilidade com o Ilumina Pantanal, projeto do governador Reinaldo Azambuja [PSDB], melhor projeto do mundo de geração de energia elétrica, e no sábado será lançada uma estrada, a de Porto Rolon, que vai ligar o Pantanal da Nhécolândia ao do Paiaguás, trazendo mobilidade para o produtor rural. E no dia 13 de dezembro, passa a ser realidade a nossa rota bioceância, com o início da ponte. Temos que valorizar, cada vez mais. O sequestro de carbono quem está fazendo somos nós e precisamos ser remunerados por isso”, explicou Paulo.
O presidente da Assembleia ainda ressaltou as boas práticas do Estado, na área do Meio Ambiente. “Essas boas práticas que estamos fazendo aqui começam para quantificar as coisas, nós já temos um programa validado pelo governador, de sequestro de carbono. Fui presidente da Comissão de Meio Ambiente por oito anos, e o Jaime demonstrou a métrica, o homem pantaneiro deve ser valorizado, levanto essa bandeira, pois foi quem segurou as pontas até agora com o seu trabalho”, afirmou Corrêa.
A ministra Tereza Cristina destacou que o Mato Grosso do Sul é protagonista em várias áreas. “Alegria enorme em ver o Mato Grosso do Sul protagonizando num tema tão importante, e não é novidade nenhuma, há muitos anos somos protagonistas em agricultura e pecuária. Ainda precisamos melhorar mais, mas temos muito avanços que já foram demonstrados, digo a todos da Assembleia Legislativa que temos que estar atentos e trabalhar de forma moderna, ou nós somos protagonistas ou iremos a reboque. O Pantanal só está vivo graças aos produtores, que conhecem os ciclos do lugar. Com ciência, tecnologia e inovação avançaremos, não tenho dúvida que esse programa será um sucesso”, frisou.