“Acho que Campo Grande tinha que estar fora do bolo da divisão do ICMS. Ter um ICMS fechado pra capital, combinado com os outros prefeitos, e a gente não ficar no rateio do do ICMS. Isso tem prejudicado muito Campo Grande nos seus investimentos”. Disse o presidente da Camara Municipal de Campo Grande, vereador Epaminondas, o Papy, ao comentar a respeito do municipalismo desenvolvido pelo governador do estado, Eduardo Riedel, em relação a Campo Grande.
“Eu penso que o municipalismo para a capital ele devia ser feito de outra forma. Por exemplo, na recomposição do ICMS de Campo Grande”. Prosseguiu o presidente da Cãmara da Capital ao justificar que apesar dos investimentos já existentes, a dministração municipal ainda necessita de mais recursos. Para isso, ele sugere a separação de Campo Grande da divisão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos outros municípios, com um ICMS próprio.
O ICMS é um tributo estadual cobrado sobre a venda de produtos, a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, serviços de comunicação e também sobre importações.
O vereadorcitou o exemplo do investimento na pavimentação asfáltica de rodovias. Ele explicou que alguns municípios recebem valor de pavimentação para 40% das vias, enquanto essa porcentagem seria inviável em relação a Campo Grande.
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