Os 8011 moradores da cidade de Angélica, cidade localizada a 275 km da Capital, vão às urnas neste domingo (15), para votarem pelo novo prefeito e vice-prefeito do município nas eleições suplementares.
A eleição ocorre em razão da cassação do prefeito eleito em 2018.
A decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Estado (TRE-MS) negou, em março de 2021, um recurso de João Donizeti Cassuci (PDT), que concorreu com o registro indeferido (sub judice) e foi o candidato mais votado para a prefeitura de Angélica. A decisão foi confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tornando, assim, definitiva a anulação dos votos obtidos pela chapa vencedora.
Os pretendentes ao cargo são quatro candidatos incluindo o atual prefeito interino. Os interessados são dos seguintes partidos PSDB, União Brasil, MDB e PDT.
Aparecido Geraldo Rodrigues (PSDB), conhecido como “Boquinha”, que tentará se manter no cargo, tendo como vice o empresário Omir Rogério da Silva. O ex-prefeito Roberto Cavalcanti (União), foi quem perdeu a reeleição em 2020 e está de volta à disputa e desta vez pela coligação Trabalho, Força e União, tendo como vice Roberto Maran (PSB).
A chapa Trabalho e Honestidade traz Francisco Soares Sobrinho, o Chico Bragança (MDB), com o vice Milton Motta Ramos (PSD). Por fim, a coligação Juntos Vamos Construir Angélica tem Edison Cassuci (PDT) como candidato a prefeito, com o vice Paulo Conconi (PTB).
Caso o candidato do União Brasil vença a eleição será o primeiro prefeito da legenda no país.