O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (6), que apesar do preço do combustível nas bombas, a tendência é a estabilidade. Ele reconhece a alta, mas disse que não há possibilidade de tabelamento, já que a alternativa falhou em outros momentos.

Ao deixar o Palácio da Alvorada, o presidente declarou. “Pelo que parece, a questão lá dos Estados Unidos e do Iraque, o impacto não foi grande. Foi de 5%, mas passou para 3,5%. Não sei a quanto está hoje em relação ao dia do ataque, mas a tendência é a de estabilizar”, disse.

O assunto pautará uma reunião entre Ministério de Minas e Energia ainda esta tarde, às 16h.  O presidente descartou a política de tabelamento, pois segundo ele, já foi adotada no país e não deu certo. ” O combustível na bomba custa três vezes o preço cobrado pelas refinarias. “É um absurdo. É muita gente ganhando dinheiro sem risco nenhum. São monopólios que vêm de décadas. Não podemos quebrar contratos, mas vamos quebrando devagar esses monopólios, usando a lei. O que pudermos abrir vamos abrir. Tem de haver concorrência ao máximo para quebrar monopólio”, afirmou.

(Texto: Julisandy Ferreira com informações da Agência Brasil)