As reuniões estão programadas para ocorrer entre 21 e 27 de setembro
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deve comparecer presencialmente à 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em Nova York, um ano depois de ter participado do evento virtualmente por conta das restrições da pandemia da Covid-19, confirmou o Ministério das Relações Exteriores.
Nesta sexta-feira (3), o Itamaraty encaminhou à imprensa aviso da viagem do presidente a Nova York. Embora as datas exatas da viagem de Bolsonaro não tenham sido informadas, ele discursa em 21 de setembro e deve retornar ao Brasil um ou dois dias depois.
As reuniões da Assembleia estão programadas para ocorrer entre 21 e 27 de setembro. Tradicionalmente, o Brasil é o primeiro país a discursar no encontro, que todos os anos reúne diversos chefes de estado. Depois de Bolsonaro, haverá o discurso do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
No ano passado, numa mensagem de vídeo, Bolsonaro reprisou a tese de que é vítima de uma campanha de desinformação e defendeu as políticas de seu governo diante da pandemia de coronavírus e das queimadas na Amazônia e no Pantanal.
Neste ano, a ONU adotou um modelo misto. Governantes poderão escolher se comparecem presencialmente à sede da organização em Nova York ou se enviam mensagens gravadas. As delegações dos chefes de estado foram reduzidas, também por precauções sanitárias. Acesse também: Audiência aborda treinamento de profissionais para identificação de sinais de abuso
(Com informações Estadão Conteúdo)