Advogados de investigados na “Operação Turn Off” começam a apresentar defesa

Investigações avançam com depoimentos
Investigações avançam com depoimentos

Durante todo o dia de ontem foi registrada intensa movimentação na sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) por conta dos depoimento dos presos na Operação Turn Off. Nesta quinta-feira (30), foram ouvidos os investigados na operação que não estão presos, entre eles, empresários e o ex-secretário de Saúde, Flávio Britto, demitido hoje do cargo de secretário-adjunto da Casa Civil.

“Não tem conduta específica tipificada no Código Penal do que o Ministério Público está apontando”, afirmou disse o advogado Antony Martines, contratado pelo assessor parlamentar Thiago Haruo Mishima. preso na Operação Turn Off, que apura fraude em licitações em contratos com as secretarias estaduais de Saúde e Educação. Ao deixar a sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado), na tarde desta quinta-feira (30), o secretário-adjunto da Casa Civil, Flávio Britto, disse que o que tinha para esclarecer “está esclarecido”.

Flávio Britto,ex-secretário de Saúde também foi intimado a depor não deu detalhes sobre o teor do depoimento mas declarou que tudo foi devidamente esclarecido. Ao longo do dia a vereadora Luiza Ribeiro (PT), esposa de Britto afirmou que era dever funcional do marido prestar esclarecimentos. “Na verdade, não tem informação sobre esse processo, porque corre em segredo de justiça. Mas, ao que foi informado, inclusive pela imprensa, se referem a contrato do período que ele era o chefe de gabinete, o secretário”, explicou a parlamentar. Essa declaração entra em contradição com o que afirmou o deputado federal Geraldo Resende qwue afirmou que investigação era do periodo em que já não estava mais como secretário.

 

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