Com a reforma administrativa em andamento para ser colocada em prática em 2025 pela Prefeitura de Campo Grande, em grande parte para o cumprimento do TAG (Termo de Ajustamento de Gestão) acordado com o TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) e reequilíbrio fiscal, foram levantadas suposições de uma ‘supersecretaria’, com alguns nomes indicados, no entanto, ao Jornal o Estado, a prefeita Adriane Lopes afirmou que a pasta não existe.
A prefeita descartou ainda compromisso político garantindo secretariado, e reafirmou “Não existe ‘supersecretaria’ e nem super secretário”. Adriane afirmou que as secretarias indiretas estavam funcionando como “subprefeitura”, mas com a união à Casa Civil, as ações poderão ser monitoradas de perto pela Chefe do Executivo.
Mesmo com a secretaria já provada na Câmara Municipal, nenhum nome foi confirmado para a Casa Civil. “A composição das novas secretarias vem diminuir RHs, jurídico, diminuindo comunicação, e otimizando os processos, com um gestor que vai trabalhar com a gestão de várias pastas, onde terão abaixo dele especialistas naqueles assuntos que estarão ali debaixo do ‘guarda-chuva’.
O projeto de lei n. 11.504/24, substitutivo ao projeto de lei n. 11.501/24, que estabelece a reformulação organizacional do Executivo foi aprovado com 15 secretarias, tendo a inclusão da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, e as Secretarias Executivas de Cultura, Juventude e da Mulher, após solicitação dos vereadores.
Outras novas pastas são a Secretaria Especial da Casa Civil, a Secretaria Especial de Planejamento e Parcerias Estratégicas e Secretaria Especial de Articulação Regional.
A Secretaria de Compras Governamentais passará a ser Secretaria Especial de Licitações e Contratos e a Secretaria Municipal de Fazenda substituirá a Secretaria Municipal de Finanças (Sefin). Já a Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio (Sidagro) foi dividida em Secretaria Municipal de Administração e Inovação e, Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Meio Ambiente e Fiscalização Urbana.
Por Carol Chaves