Polícia investiga caso de criança supostamente agredida por monitor em sessão de equoterapia

Reprodução/Rádio Caçula
Reprodução/Rádio Caçula

A Polícia Civil de Três Lagoas investiga um caso de uma suposta agressão à uma criança com TEA (Transtorno do Espectro Autista), de 6 anos, durante uma sessão de equoterapia. O caso foi registrado na DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário).

Segundo Rádio Caçula, o pai da criança relatou que o menor, que é autista não-verbal (condição na qual o indivíduo com Transtorno do Espectro Autista não se expressa por meio da fala) ao sair chorando da sessão, foi informado por outras pessoas de que um monitor teria dado alguns socos nele.

No entanto, o monitor negou essa situação aos pais, alegando que no momento da montaria, teria empurrado o menino para que ele fosse mantido sobre o cavalo. Na entrevista, o pai relatou que informou a violência aos diretores da equoterapia, que afastou o funcionário.

Diante da situação, o caso foi registrado na delegacia contra o monitor, e agora, passa à investigação da Polícia Civil, que irá apurar a agressão.

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