a Polícia Militar Ambiental concluiu hoje (30) a Operação Pesca Legal, que visou o desenvolvimento de operações sistemáticas de prevenção e repressão à pesca predatória no Estado. Ao todo, a Polícia autuou 75 pescadores em R$ 95,6 mil e apreende 423 kg de pescado. Além disso, apreendeu 211 redes de pesca 4 barcos e 13 motores em três meses.
Com as 27 subunidades, as companhias desenvolveram operações com duração de 72 horas, pelo menos duas ao mês cada uma, com datas definidas por cada Comandante, conforme os levantamentos realizados pelo Serviço de Inteligência.
Números da Operação Pesca Legal
Nesses quase três meses da operação Pesca Legal, iniciada no dia 7 de julho, foram autuados 75 infratores e apreendidos 423,4 kg de pescado. Dos 75 autuados, 41 foram por crime de pesca predatória, seis por pescarem utilizando iscas vivas silvestres ilegais da espécie minhocoçus, o que também é crime.
Petrechos ilegais
Uma das maiores preocupações da Polícia Militar Ambiental é em relação aos petrechos ilegais. Eles são as redes de pesca anzóis de galho e espinheis. Todos com grande poder de depredação de cardumes.
Com relação aos petrechos ilegais de pesca foram apreendidas 211 redes de pesca (petrecho mais preocupante, pois tem maior poder de depredação), 674 anzóis de galho, 10 tarrafas, 23 boias (joão-bobo) e 18 cordas de espinhel, cada um com média de 20 anzóis, o que perfaz 360 anzóis.
Drones
Os drones foram utilizados na operação Pesca Legal e têm funcionado como uma importante ferramenta nos trabalhos preventivos em todas as operações da PMA. Com os aparelhos, os infratores têm ficado com receio de serem identificados pelas imagens e os drones permitem que os Policiais possam fiscalizar grandes áreas de rios, inclusive, acampamentos de pescadores.
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