Lutadores de jiu-jitsu presos por estupro em Três Lagoas também fizeram vítimas na Capital

Foto: Nilson Figueiredo
Foto: Nilson Figueiredo

A prisão de lutadores de Jiu-Jitsu em São Paulo na última quinta-feira (24), revelou uma série de crimes cometidos também em Campo Grande, além das vítimas em Três Lagoas. Os fatos estão sob investigação da 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM).

Segundo a delegada Analu Ferraz, encarregada do caso, os homens contataram profissionais do sexo de dois estabelecimentos na capital no dia 21/08, sob a premissa de interessarem-se por programas. Em 23/08, os suspeitos compareceram a ambos os locais, onde realizaram os delitos de estupro e roubo.

Na primeira ocorrência, uma casa de massagem no bairro Cabreúva, as vítimas foram duas mulheres. Os indivíduos não apenas cometeram estupro, mas também roubaram 14 celulares e R$ 1 mil. No segundo caso, uma casa de prazeres no loteamento Costa Verde, repetiram os mesmo crimes. Após aparentarem ser clientes, coagiram as vítimas nos quartos, utilizando faca e arma de fogo para ameaçá-las, consumaram os estupros e roubaram dois celulares e R$ 700.

Além das ações em Campo Grande e Três Lagoas, onde seis vítimas foram afetadas e quatro celulares e R$ 1.500 foram roubados, inquéritos foram instaurados nas duas cidades e a prisão preventiva dos suspeitos foi requerida.

Serviço 

Disque 180

O Disque-Denúncia, criado pela Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), permite denunciar de forma anônima e gratuita, disponível 24 horas, em todo o país. Os casos recebidos pela central chegam ao Ministério Público.

Disque 100

Para casos de violações de direitos humanos, o disque 100 é um dos meios mais conhecidos. Aliás, as denúncias podem ser feitas de forma anônima para casos de violações de direitos humanos.

O canal envia o assunto aos órgãos competentes no município de origem da criança ou do adolescente.

 

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