Homem é preso por armazenar e enviar pornografia infantil em grupos virtuais

Foto: Reprodução/Polícia Federal
Foto: Reprodução/Polícia Federal

Na manhã desta segunda-feira (20), a Polícia Federal prendeu um suspeito de manter materiais e equipamentos usados para armazenar e disponibilizar conteúdo de abuso sexual infantil na internet, em Campo Grande. A prisão faz parte da Operação Harpya, deflagrada hoje.

De acordo com a Polícia Federal, a ação resultou no cumprimento de um mandado de busca e apreensão em desfavor de um suspeito identificado durante a investigação, que admitiu a distribuição de arquivos contendo cenas de abuso sexual infantil em redes sociais e aplicativos de mensagens.

A Operação Harpya é mais uma iniciativa da Polícia Federal no combate ao abuso sexual infantil e reafirma o compromisso da instituição em proteger as crianças e adolescentes e combater com rigor esse tipo de crime.

Serviço:

De acordo com o o art.218, §2°, I do Código Penal, é considerado crime todo ato praticado pela pessoa que usa uma criança ou um adolescente para satisfazer seu desejo sexual, ou seja, é qualquer jogo ou relação sexual, ou mesmo ação de natureza erótica, destinada a buscar o prazer sexual com uma criança ou adolescente. Também pode ser qualquer forma de exploração sexual de criança e adolescente, como incentivo à prostituição, à escravidão sexual, ao turismo sexual e à pornografia infantil.

Para denunciar qualquer caso de violência sexual infantil, é necessário procurar o Conselho Tutelar, delegacias especializadas, autoridades policiais ou ligar para o Disque 100.

Disque 180

O Disque-Denúncia, criado pela Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), permite denunciar de forma anônima e gratuita, disponível 24 horas, em todo o país. Os casos recebidos pela central chegam ao Ministério Público.

Disque 100

Para casos de violações de direitos humanos, o disque 100 é um dos meios mais conhecidos. Aliás, as denúncias podem ser feitas de forma anônima para casos de violações de direitos humanos.

O canal envia o assunto aos órgãos competentes no município de origem da criança ou do adolescente.

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