Secretário alerta que testes não devem ser feitos “indiscriminadamente”

Apesar de ter aumentado o número de testes da COVID-19 na Capital, a ampliação feita foi para atender um número maior de pacientes com sintomas da doença e assim conseguir detectar o vírus e controlar a disseminação. Por isso o secretário de Saúde do Estado, Geraldo Resende, destacou que a testagem não está disponível a toda a população. “Os testes estão sendo realizados em pessoas que tem indicações em fazê-los. Não está sendo feito indiscriminadamente para toda a população não”, comentou Resende.

No entanto, as autoridades reconhecem que alguns podem estar inventando os sintomas para ter acesso ao teste gratuito. “O teste tem suas indicações, não faça teste rápido por fazer. Não ocupe a vaga importante de uma outra pessoa, isso é prejudicial a todos”, alertou o secretário

Seguindo as mesmas orientações de Geraldo Resende, o coronel do Corpo de Bombeiros Marcello Fraiha explicou que a dificuldade na triagem, para detectar os reais pacientes, ocorre porque as consultas estão sendo feitas por telefone. A pessoa pode descrever sintomas que não existem.

“A pessoa diz que está sentindo uma coisa só para conseguir realizar o teste, mas a pessoa acaba utilizando a oportunidade de outra, então Sanitária. pedimos consciência neste momento”, afirmou. Frahia também alertou as pessoas que agendam o teste rápido para que compareçam. “Cerca de 160 pessoas ao dia não comparecem na realização do teste rápido no ponto de atendimento do Lúcia Martins Coelho,e isso prejudica toda a população, além de ocupar vaga de outras pessoas”, contou

(Confira mais na página A5 da versão digital do jornal O Estado)

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