#STFproibiusim é “O” assunto do Brasil. Pelo menos no momento com mais de 86 mil menções e subindo. A hashtag está movimentando o Twitter. Os usuários da rede do “passarinho azul” contestam o que o STF (Supremo Tribunal Federal) diz.
Esta briga sem fim, voltou a ser o principal tema nas ruas e redes. O que aconteceu após, o presidente Jair Bolsonaro voltar a dizer que o Supremo Tribunal Federal concedeu mais poderes para governadores e prefeitos do que para o governo federal. Destacando que isso aconteceu durante o combate à pandemia.
Então, para provar, citou determinação do plenário da Corte feita em abril de 2020. Mais um vez, o STF reafirma o que fez. “ A União, estados e prefeituras tinham que atuar juntos, com medidas para proteger a população”
reação
Tudo começou nesta quarta-feira (28), quando o STF reagiu ao que chamou de fakenews. Está no perfil do “magistrado” que postou o seguinte: “O STF não proibiu o governo federal de agir na pandemia! Uma mentira contada mil vezes não vira verdade! Compartilhe este vídeo e leve informação verdadeira a mais pessoas. #VerdadesdoSTF #FakeNewsNão”
Entretanto, gerou reação em massa de quem apoia o governo federal. Veja como está o assunto aqui.
Ao que tudo indica, é mais um movimento em prol do voto impresso. Mas, aquele suposto clima de paz entre os poderes, mais uma vez acabou. Prova disso é o discurso do presidente de outro órgão jurídico, STE (Superior Tribunal Eleitoral), Luís Roberto Barroso.
hoje
Já nesta quinta-feira (29), ele citou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em primeiro lugar afirmou: “‘Se eu perder houve fraude’ é um discurso de quem ‘não aceita a democracia’”.
Em segundo lugar, este presidente ainda rebateu Bolsonaro. “Em 2014, o partido do candidato derrotado pediu auditoria do sistema. O que foi feito. Além disso, o próprio candidato reconhece que não houve fraude. Isso não aconteceu. Nunca se documentou, por que o dia que se documentar, o papel da Justiça Eleitoral é imediatamente apurar”, argumentou Barroso.
Todavia completou. “Uma fraude exigiria que muita gente no TSE estivesse comprometida. Isso seria uma conspiração de muita gente. Assim, Não há precedente e não há razão para se mexer num time que está ganhando”.