Puccinelli “abre o jogo” no O Estado Play

Puccinelli “abre o jogo" no O Estado Play

Puccinelli abre o jogo no O Estado Play. O ex-governador participa ao vivo nesta terça-feira (3), do EM Foco com Keliana Fernandes e ele promete contar tudo. isso, desde as eleições municipais, estaduais e nacionais ao movimento “volta André”. Portanto, durante a conversa, a liderança política do MDB, ainda vai falar da sua pré-candidatura para voltar ao comando do Governo de Mato Grosso do Sul. 

André Puccinelli também abriu uma “vaquinha” para levantar fundos para a campanha. Ele pediu exatamente R$ 1.064, 00. Será que já conseguiu? Se passaram sete dias desde o pedido no dia 26 de julho. Mas, a quantia é de acordo com a nova regra pré-eleitoral. Este valor é por CPF e não há qualquer burocracia. “É só depositar na conta do MDB”, solicitou o ex-governador. 

Assim, Keliana Fernandes vai perguntar no Em Foco tudo sobre a confirmação da pré-candidatura ao Governo do Estado como da possibilidade de “desistência” da disputa. Por isso, os apoios importantes para as eleições serão abordados no programa, tanto os especulados nos bastidores como aqueles praticamente certos para fortalecer o ex-governador. Além disso, a entrevista vai trazer ao ar polêmicas como as que envolvem o nome de Puccinelli como as investigações sobre corrupção.

Puccinelli ainda deu um spoiler sobre o motivo de voltar, ou seja, de querer comandar Mato Grosso do Sul novamente. Assim, resume seu governo de oito anos em fazer mais casas, mais estradas, além de poder beneficiar mais famílias. Porém, garante que vai perguntar o que a população quer. Mas deixou claro “Fizemos o máximo que pudemos fazer”.

NOME MAIS LEMBRADO

Por isso, André Puccinelli é  ainda o nome mais lembrado em Mato Grosso do Sul. Estes levantamentos, que o próprio MDB tem feito, apontam o “movimento volta André”. Aliás, o que também são motivos para o ex-governador analisar as eleições em 2022 e voltar ao páreo. 

Instituto Ranking Brasil – Pesquisa, Consultoria e Mídia, ouviu 1.700 pessoas para reforçar o que Puccinelli esperava para disputar as eleições. Ele lidera essas pesquisas feitas em março de 2020, estimulada e espontânea sobre quem as pessoas votariam para o governo de Mato Grosso do Sul. 

cenário

Desta vez será diferente. Quando concedeu entrevista ao O Estado Online nos primeiros meses de 2021, André Puccinelli  garantiu que o MDB teria nome para a sucessão estadual. Porém, apesar de não descartar o próprio nome, seria outro que concorria ao governo. Puccinelli disputaria outro cargo. 

No entanto, o cenário é outro e agora sim garante que seu nome estará nas urna para tentar suceder o governador Reinaldo Azambuja. 

Biografia (wiki)

André Puccinelli nasceu em Viareggio, na Itália, no dia 02 de julho de 1948, filho de Carlo Puccinelli e de Giuseppa Fiaschi Puccinelli. Foi secretário estadual da Saúde, deputado estadual por dois mandatos, deputado federal, prefeito por dois mandatos da capital Campo Grande e também governador por dois mandados do Estado de Mato Grosso do Sul. É casado com Elizabeth Maria Machado com que teve três filhos: a médica Vanessa Puccinelli e os advogados André Puccinelli Júnior e Denise Puccinelli. Ao longo de sua vida, tornou-se produtor rural no setor agropecuário.[1]

Mudou-se para o Brasil em 1953 e morou com a família inicialmente em Porto Alegre (RS) e posteriormente em Curitiba (PR). Em 1966, ingressou no curso de Medicina da Universidade Federal do Paraná, diplomando-se em 1971. No ano seguinte fez residência médica no Hospital de Clínicas da capital paranaense. Em 1973 transferiu-se para Fátima do Sul (MS), então no antigo estado do Mato Grosso, tornando-se médico do Hospital Nossa Senhora de Fátima, nessa cidade.

Carreira política

Foi secretário estadual da Saúde (entre 1983 e 1985), deputado estadual por dois mandatos (de 1987 a 1991 e de 1991 a 1995) e deputado federal (de 1995 a 1996) até ser eleito prefeito da capital do Estado, em 1996. Foi reeleito em 2000. Nas eleições de 2006 candidatou-se ao governo do estado de Mato Grosso do Sul pela legenda do PMDB. Seu principal adversário nas urnas foi o senador Delcídio do Amaral (PT). Em 2010 concorreu à reeleição tendo disputado contra o ex-governador Zeca do PT. Conquistou a reeleição ainda no primeiro turno, tendo renovado seu mandato de governador do Mato Grosso do Sul até 2015.

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