PL de Mato Grosso do Sul reforça que decisão sobre candidato da Capital será de Bolsonaro

Marcos Pollon Deputado Federal e presidente do PL de Mato Grosso do Sul
Marcos Pollon Deputado Federal e presidente do PL de Mato Grosso do Sul

Pollon contesta especulações e concentra o partido na elaboração de uma plataforma para os planos de governo de 2024

Nomes fortes, para um projeto que deve se apresentar nas eleições de 2024, uma grande proposta de transformação para Campo Grande e outras cidades. Diferente de muitos partidos, o PL de Mato Grosso do Sul e o escritório da sigla na Capital, tem um método. Primeiramente se estruturar a plataforma que mostrará à população, as ideias e linha de trabalho para 2025, até porque, sobre a escolha do representante, uma decisão é clara.

“A escolha do nosso futuro candidato a prefeito em Campo Grande será do Presidente Bolsonaro. Ele tem ótimas alternativas, três figuras de muito destaque no partido com essa condição, e dentre eles fará a definição. Não tem nada certo ainda, mas, até pelo nosso projeto, o caminho deve ser de uma candidatura própria”, cita o presidente do PL de Mato Grosso do Sul, Marcos Pollon, também deputado federal do Estado e amigo pessoal de Jair Bolsonaro.

Das vias possíveis, à uma pré-candidatura oficial, que deve oferecer grandes mudanças nas perspectivas do pleito, três homens de direita. Cada um deles, com perfis diferentes e muita ligação também, ao Ex-Presidente da República. Na disputa interna, aparecem Rafael Tavares, João Henrique Catan e Coronel David, eleitos para Deputado Estadual em 2022. Seja quem for o escolhido, deve simbolizar uma grande virada do PL em Mato Grosso do Sul, que até o momento possui apenas duas Prefeituras no Estado, podendo registrar, neste ano, o maior crescimento, entre as legendas, no seu número de eleitos para Câmaras Municipais e chefias de Executivo Municipais.

Para 2024, estima-se no Brasil todo que o PL de Jair Bolsonaro deva ter influência direta, em pelo menos, três mil candidaturas a prefeitos, número considerável e recorde, já que no país são 5.568 cidades. “Nestas eleições, certamente, não haverá uma repetição do que houve há dois anos. Aquele que tiver o apoio do ex-presidente contará com isso de forma exclusiva. Vale lembrar que, em Mato Grosso do Sul, após uma intervenção dele, houve uma considerável mudança no final do primeiro turno, o que mostra uma sintonia única do nosso projeto com a população. O povo já sente saudade de um modelo de governança que deu certo, ajudou o Brasil a prosperar e poder ajudar muitos municípios a se desenvolverem mais”, explica Pollon, que possivelmente terá o anúncio oficial das pré-candidaturas dos diretórios municipais em março.

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