No limite da vida: família passa necessidades às margens do rio Anhanduí

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Em um barraco às margens do rio Anhanduí, dois primos e uma mulher sobrevivem no limite da pobreza na av. Ernesto Geisel, entre a avenida Manoel da Costa Lima com a rua do Aquário, região do jardim Nhanha, em Campo Grande.

Após se mudarem de Corumbá há cerca de seis meses em busca de emprego, Roberto Maicon Ferreira da Costa, 33, Roberto Cunha, 36, e sua esposa passam muita fome e sede. Inclusive, eles passam a beber a água do esgoto que passa pelo rio, além de revirarem lixeiras em busca de alimentos.

“Chega em um horário do dia, pedimos ajuda em algumas casas, mas muitos negam. Viemos de Corumbá em busca de emprego como servente de pedreiro, mas é difícil. Então tenho tentado sobreviver por meio da reciclagem.” conta em nossa live no facebook.

Roberto é dependete químico e precisa se alimentar, situação realidade dura e busca tratamento. Acesse também: Apesar da chuva, focos de queimadas persistem em regiões do Pantanal

(Com informações do repórter Itamar Buzzatta)

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