“Luan City Festival”, nova turnê de Luan Santana, chega hoje à Expogrande

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Foto: Reprodução/Instagram

Por Méri Oliveira

Com mais de duas horas de duração, e um dos shows mais esperados desta edição da Expogrande, “Luan City Festival” chega a Campo Grande na noite de hoje, para delírio dos fãs, desta vez no estacionamento do Shopping Bosque dos Ipês. A programação será antecedida ainda por apresentações de JetLag e da dupla Clayton e Romário.

Luan Santana

Lana Pinho

Luan Santana conversou com exclusividade à reportagem do jornal O Estado e o resultado desta entrevista você confere agora. “Luan City” foi concebido para ser uma grande festa, capaz de abraçar as pessoas da plateia como parte da apresentação. A gravação que deu nome à turnê foi realizada em dezembro, na Vila Itororó, patrimônio histórico tombado em São Paulo, que de fato funcionou como uma vila e foi erguida entre 1922 e 1929. O cenário leva muito mais que um palco, é uma mega-apresentação de músicas inéditas e grandes sucessos, com jogos de luzes e efeitos especiais que prometem prender o público do início ao fim.

Gurizinho de Jaraguari Por mais que os anos passem, Luan Santana será sempre o “Gurizinho de Jaraguari”, apelido carinhoso que ganhou no início da carreira, quando ainda vivia no Estado. Ao falar sobre sua evolução pessoal e artística, o cantor diz acreditar que não se trata exatamente de mudança, mas, sim, de um processo natural.

“Parafraseando o Raul Seixas, a gente é um ser mutante, uma metamorfose ambulante. Eu lancei com 17 anos meu trabalho Meteoro e é natural que em 13 anos eu tenha amadurecido na imagem e no som. Eu acredito que, desde ‘O Nosso Tempo É Hoje’, tive um amadurecimento musical, dentro de um processo natural. Eu evolui como músico, como homem, e o DVD Acústico foi uma consagração deste amadurecimento”, afirma.

Ele diz, ainda, que a cada trabalho, ano após ano, sente esse processo de crescimento e que carrega dentro de si o desejo de ser sempre lembrado pelos fãs, agraciado pelo público, além do desejo de deixar sempre o seu melhor por onde passar. Ao ser perguntado sobre o que mais sente falta em relação à época em que morava em MS, o cantor conta que sente falta da família, dos passeios, das idas que sempre fazia ao Pantanal, que é, segundo diz, o que mais ama fazer. “Estar na minha terra me reenergiza”, dispara.

Leia a matéria completa na página C1 do caderno impresso do jornal O Estado MS

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