Considerado o Juri da década, Jamil Name Filho após depoimento de 2h30 na última terça-feira (18), afirmou ter escrito a frase “Maior matança do MS de picolezeiro a governador”, justificando estar dopado de remédios de tarja preta por sofrer de depressão, apelou sobre honrar o nome do pai, e negou qualquer tipo de envolvimento contraventório durante a sua defesa.
Conhecido como “Jamilzinho” em seu depoimento negou ter mandado matar Tiago Coutinho Xavier em 2019.
Durante seu depoimento o réu utilizou da estratégia emotiva de falar sobre o pai ter sido preso aos 80 anos, citando ser algo ilegal e que ninguém do Poder fez nada e contou que durante um banho de sol, pode se encontrar com o pai que fez o último pedido a ele. “O meu nome, Jamil Name, e o que eu fiz e construí a vida inteira. Prometa para mim que você vai limpar tudo isso que foi feito”, teria dito Jamil Name ao filho, Jamilzinho.
Jamil Name morreu de covid19 aos 82 anos dentro da prisão em Mossoró.
Jamilzinho contou que tomava remédio tarja preta, conhecido por frontal e misturou com cerveja quando teria escrito a célebre frase de que promoveria “a maior matança de MS, de picolezeiro a governador”.
Questionado sobre o envolvimento da família com o jogo do bicho ele também negou e disse que teria envolvimento com loterias, mas não o jogo do bicho e negou todas as acusações afirmando não ter índole para mandar matar.
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