Inclusão de motoristas, imprensa e advogados no grupo de risco é ignorada

Divulgação/FCDLMS
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O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Adelaido Vila, e a presidente da federação do setor varejista (FCDL), Inês Santiago, argumentaram na reunião com governantes e secretários nesta segunda-feira (29) que todas as medidas de biossegurança são seguidas pelo segmento, mas os pedidos não foram atendidos.

Além da abertura ou flexibilização do comércio, os representantes do setor comercial regional pediram que motoristas e aplicativos, taxistas, profissionais da imprensa e advogados fossem incluidos no grupo de risco para terem prioridades para receberem a vacina. Entretanto o prefeito Marquinhos Trad decidiu não atender os pedidos.

Inês santiago se sentiu extremamente frustrada após a reunião e declara ”Essa luta vai continuar acontecendo independente de tudo. Ineficiente é o nosso transporte coletivo, que jamais passa por uma desinfecção após o seu uso. Além da fiscalização precária das festas clandestinas e a falta de transparência nos recursos de combate do vírus.”

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