Dia dos Namorados anima comércio e deve girar R$ 75 milhões em Campo Grande

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Previsão é de alta nas vendas com salários na praça e data comemorativa

Com expectativa de movimentar R$ 75 milhões somente na Capital, o Dia dos Namorados anima os comerciantes que abrem as lojas neste fim de semana prolongado.

Os motivos vão desde o pagamento de quase R$ 1 bilhão de salários na praça, sendo mais de R$ 500 milhões só do funcionalismo municipal e estadual além de empresas privadas, até o apelo da data.

Na quinta-feira (3) o comércio na área central poderá abrir entre as 9h e 18h. Conforme o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande, as empresas devem garantir folga compensatória e indenização aos funcionários.

Seguindo acordo trabalhista, os supermercados também poderão abrir as portas durante o feriado. Para funcionar, os empresários do comércio devem informar a decisão com cinco dias de antecedência e pagar R$ 15 por empregado. 

De acordo com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Campo Grande, Adelaido Vila, a expectativa é muito positiva neste fim de semana. “No dia 3 o comércio abre normal, lojas do Centro shoppings, todo o varejo vai abrir. A data é considerada um ponto facultativo. E por isso, diante de todos os fechamentos que já vivemos, este feriado vamos abrir normalmente. Isso será muito bom para o setor”, salientou o lojista.

Vila destaca ainda que solicitaram apoio da Agetran para que providencie abastecimento das linhas para deslocamento nestes dias de pessoas até os locais de trabalho. “Além disso nossa expectativa nesta semana com feriado prolongado por ser próxima do Dia dos Namorados. Temos aí o pagamento das folhas salariais do Estado e municípios e a véspera da segunda data mais importante do primeiro semeste para o varejo, que é o Dia dos Namorados, comemorado no dia 12”, enfatizou.

Finalmente Vila lembra que no ano passado as vendas do Dia dos Namorados superaram o Dia dos Pais, então a previsão é favorável. “Os consumidores poderão ter liberdade de usar estes dias para escolher o melhor lugar para comprar”, conclui.

(Confira a matéria completa na edição digital do jornal O Estado)

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