De verde e amarelo, manifestantes da Capital pedem um País melhor

Manifestantes carregam bandeiras do Brasil
Foto: Dayane Medina

Independente da posição política, os manifestantes dividem o mesmo espaço na manhã desta terça-feira (7), na Avenida Afonso Pena, buscando melhorar a forma de viver no Brasil e demonstrar realmente a força da democracia. Em Campo Grande, a reportagem do Jornal O Estado Online procurou saber a opinião das pessoas que marcaram presença dos atos de 7 de setembro no centro da Campo Grande.

A advogada Juliane Moraes, 29, disse que a manifestação é essencial diante a atual situação do Brasil, especialmente pelas últimas ações do STF (Supremo Tribunal Federal). ”É a nossa maneira de responder e expressar que a gente não está de acordo. Se a gente não veste a camisa, como vamos chamar a atenção dos governantes?”.

Juliana participa de grupo com 20 pessoas que marcaram de se reunir hoje na Avenida Afonso Pena. Segunda ela, eles estão tranquilos em relação a algo que atrapalhe a manifestação. ”Está tudo bem organizado e as pessoas estão de máscaras, além da companhia da Guarda Mundial. Então, estamos bem tranquilos”.

O autônomo Celso Pereira, 59, destacou importância dos atos para a democracia em toda a América do Sul. ”Quem não participa não tem direito à crítica. Sinto que tenho a obrigação de defender a bandeira de Mato Grosso do Sul e do Brasil na medida do possível, independente do lado político”.

Em todo o Brasil o povo está se manifestando, disse a organizadora do evento Sirlei Ratier. ” Nós somos a base voluntária do Bolsonaro em Campo Grande e estamos organizando toda a carreata. Esta data é para dizer aos STF e ao Congresso que não aceitamos a ditadura. Nós estamos dando mais um grito de independência do Brasil”.

De acordo com ela, uma das pautas principais hoje é a impressão e a contagem pública de 100% dos votos. ”Não queremos mais fraudes nas eleições” concluiu.

(Com informações da repórter Dayane Medina)

 

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