Com umidade do ar em 7%, Capital registra segundo menor valor do país

umidade relativa do ar
umidade relativa do ar

Quem mora em Campo Grande já deve ter percebido os efeitos do tempo seco que o inverno trouxe. Neste período, alergias, resfriados, irritação nos olhos e garganta, além do ressecamento da pele são bastante comuns. Na Capital, a umidade relativa do ar chegou a 7% na última quinta-feira (22), sendo o segundo menor valor registrado no país.

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e Centro Estadual de Monitoramento do Tempo e do Clima (Cemtec), outros municípios de Mato Grosso do Sul também registraram umidade relativa do ar abaixo de 20%.

Alguns deles foram: Ribas do Rio Pardo (7%), Água Clara (8%), Sidrolândia (9%), Jardim (11%), Corumbá (12%), Rio Brilhante (12%), Coxim (13%), Dourados (13%), Angélica (14%), Cassilândia (14%), Itaporã (14%), Ivinhema (14%), Ponta Porã (14%), Três Lagoas (14%), Costa Rica (15%), Laguna Carapã (15%), Santa Rita do Pardo (15%), Aral Moreira (16%), Iguatemi (17%).

O que diz a especialista?

A  meteorologista e coordenadora do Cemtec, Valesca Fernandes, comenta que as próximas semanas também devem ser de baixa umidade relativa do ar. “Ainda teremos índices mais baixos de umidade relativa do ar em praticamente todas as regiões do Estado. A recomendação é ingerir bastante líquido e evitar atividades físicas nas horas mais quentes e secas do dia. A partir de terça-feira (27), haverá mudanças do tempo no Estado devido à atuação de uma frente fria, com queda acentuada das temperaturas na quarta-feira, 28 de julho”, finaliza.

*Com informações da assessoria

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Conforme a coordenadora do Cemtec (Centro de Monitoramento, do Tempo e do Clima), Valesca Fernandes, devido a proximidade de uma nova frente fria a qualidade do ar até melhora um pouco em algumas áreas, mas continua sendo motivo de preocupação por oferecer riscos à saúde e ao meio ambiente com queimadas e incêndios florestais.

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