Brasil faz posicionamento estratégico na Cúpula do Clima, avalia secretário do meio ambiente

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O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, avaliou como estratégico o posicionamento do Brasil por meio do presidente Jair Bolsonaro, na Cúpula do Clima. Os compromissos e metas assumidos pelo Governo Federal impactam diretamente nos Estados, inclusive em Mato Grosso do Sul.

Para o secretário, o presidente foi feliz em ressaltar o pioneirismo brasileiro na difusão dos biocombustíveis. “Mato Grosso do Sul tem uma boa posição na produção de biocombustíveis. Estamos avançando na geração de energia limpa e isso cria uma oportunidade para o Estado continuar trabalhando na meta do carbono neutro”.

“O discurso mostrou compromisso com números e metas o que deve impactar positivamente no mercado internacional. Isso era fundamental considerando que a imagem do Brasil na questão ambiental vinha prejudicando as empresas e as exportações brasileiras. Era importante que o Brasil assumisse alguns compromissos, como fez”, afirma o secretário.

O presidente Jair Bolsonaro se comprometeu, entre outros compromissos, a reduzir em 10 anos a meta para neutralizar a emissão de carbono foi assumida, caindo de 2060 para 2050. Titular da Semagro, o secretário Jaime Verruck afirma que o Estado tem condições, dado às atividades e políticas ambientais, de ser carbono neutro em 2030, antecipando a meta.

“Vamos continuar trabalhando e defendendo o Código Florestal, o agronegócio e a redução das emissões de carbono para que tenhamos qualidade de vida e desenvolvimento sustentável”, destacou o secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul.

Cúpula do Clima

No primeiro dia da Cúpula de Líderes sobre o Clima, alguns pontos principais podem ser destacados. “Primeiro os Brasil mantem seu compromisso a adesão ao acordo de Paris, e estabeleceu metas audaciosas de zerar o desmatamento ilegal e reduzir as emissões de carbono em 43% até 2030”, salienta o secretário Jaime Verruck.

O Governo Federal também aumentou o orçamento para ações de fiscalização ao desmatamento ilegal, principalmente na Amazônia e fez uma solicitação de recursos para fazer a preservação, além do previsto no Código Florestal, através do pagamento de serviços ambientais.

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