Após mais de uma semana do temporal, empresas lutam para sanar prejuízos

Crédito: Berlim Caldeirão
Crédito: Berlim Caldeirão

Na CDL de Campo Grande, mais de 90% dos computadores entre outros dispositivos, foram queimados

A pouco mais de nove dias do temporal que assolou a Capital Sul Mato-grossense e também cidades do interior, na penúltima sexta-feira (15), empresários ainda lutam para sanar os prejuízos deixados pelo temporal de areia e chuvas intensas, que provocaram queda na rede de energia elétrica e consequente perda de aparelhos.

Na CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Campo Grande, 90% dos computadores entre outros dispositivos, foram queimados, o que representa um prejuízo de 70 a 75 mil reais para o departamento, segundo o presidente da corporação, Adelaido Vila.

“Ainda estamos em processo de recuperação. Conversamos com a Energisa fizemos um orçamento de tudo que perdemos e esperamos que a empresa nos atenda. Orientamos que os empresários façam o mesmo! De acordo com nossos primeiros cálculos, podemos somar uma perda de até 75 mil, inclusive o nosso elevador também queimou. Atualmente, só 30% das máquinas do prédio estão funcionando. Além do prejuízo em equipamentos, nós ficamos impossibilitados de atender parceiros e prestar serviços”, revela.

Com dano estimado em 24 mil reais, Jessimarque de Andrade, gerente da Gazin, loja de telefonia e eletrodomésticos da Capital, relatou a equipe de reportagem do Estado Online, que recompor o caos deixado pela tempestade não tem sido uma tarefa fácil para a equipe.

“Perdemos uma televisão de 55 polegadas, que custa R$2.900, vendida a R$4.000, e não vamos contar com nenhum recurso da Energisa e nem mesmo do seguro. No dia do temporal foi preciso fechar a loja, então vale pontuar que deixamos de vender uma média de R$20.000, ou seja, R$24.000 ao todo”, detalha o gerente.

Colaborou, Rosana Lemes

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