TSE descarta adiamento das eleições municipais no Rio Grande do Sul

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou nesta terça-feira (21) que não há previsão para o adiamento das eleições municipais de outubro no Rio Grande do Sul, apesar das enchentes que afetaram o estado. A declaração foi feita na abertura da sessão do tribunal, reafirmando que o calendário eleitoral permanece inalterado e que as eleições ocorrerão conforme planejado.

Durante a sessão, o ministro Moraes esclareceu que todas as medidas necessárias estão sendo adotadas pelo governo estadual e federal para garantir a realização das eleições. “Não há nenhuma previsão, nenhuma discussão de qualquer adiamento das eleições no Rio Grande do Sul. Nós estamos em maio e todas as providências estão sendo tomadas no âmbito do governo do estado e do governo federal”, afirmou o presidente do TSE.

Além disso, Moraes informou que o TSE está preparado para substituir as urnas eletrônicas que sofreram danos devido às enchentes. Ele assegurou que não houve danos estruturais nos tribunais regionais eleitorais (TREs) ou nos juízos eleitorais que comprometam a realização das eleições. “Não houve nenhum dano estrutural no TRE ou nos juízos eleitorais que impeça a realização normal das eleições em outubro”, completou.

A possibilidade de adiamento das eleições no estado surgiu após o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, sugerir a análise da questão em uma entrevista ao jornal O Globo. No entanto, o TSE não havia considerado essa hipótese até então. Moraes reiterou que, apesar dos desafios impostos pelas enchentes, as eleições seguirão conforme o cronograma estabelecido.

Os brasileiros irão às urnas em outubro para eleger prefeitos e vereadores. O primeiro turno está marcado para o dia 6 de outubro, enquanto o segundo turno, nas cidades onde for necessário, ocorrerá no dia 27 de outubro. A confirmação do TSE sobre a manutenção das datas proporciona segurança e estabilidade ao processo eleitoral, assegurando que a democracia brasileira seguirá seu curso normal mesmo diante de adversidades climáticas.

 

Com informações da Agência Brasil.

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