O Costa Rica desembarcou ontem (31) em Porto Velho (RO) para se preparar para a partida contra o Genus, que acontece nesta quinta-feira, às 20h (MS). O jogo de volta será na casa do adversário, com o clima e uma torcida quentes, mas isso não intimida a Cobra do Norte. Eles entram com vantagem de dois gols, já que ganharam no Laertão, a 336 km da Capital, na semana passada.
O último treino do grupo antes da viagem aconteceu na manhã de quarta-feira, no CT do Cene. O técnico Mário Tilico fez o recreativo com o campo reduzido e focou na cobrança de pênaltis. “Independente de qualquer coisa treinamos tudo, mas, por ser um jogo decisivo. No futebol temos de estar preparados para tudo. O jogo pode acabar em vitória, empate ou derrota”, filosofou o treinador.
Para que isso seja posto em prática, o Genus precisa vencer com dois gols de diferença. Isso não é tão preocupante para o time, já que o camisa 1 de Costa Rica, Rodolfo, tem um histórico positivo. “Espero que isso não aconteça, mas se acontecer temos o goleiro eleito o melhor do Estadual e que no primeiro jogo já teve uma boa atuação. No momento que precisamos ele defendeu bem, então temos segurança”, acredita o comandante.
Ele conta ao jornal O Estado que Keverson e Kanu são as únicas dúvidas para o jogo desta quinta-feira.
Beto Amorim quer revanche por placar “injusto” em Costa Rica
O Genus criou poucas chances na ida, em Costa Rica. Ainda assim, o técnico do time, Bebeto Amorim, acredita que o placar não foi justo. Em entrevista ao Rondônia Ao Vivo, ele comentou sobre o resultado. “Tivemos esse resultado de 2 a 0, mas quem viu a partida viu que o juiz teve responsabilidade nesse placar”, indaga.
“Eles fizeram dois, mas vamos fazer quatro em casa porque confio nos meus jogadores. Fizemos uma viagem longa e cansativa, mas agora eles também vão ter de fazer essa viagem longa e vão pegar a nossa capital com um clima diferenciado, onde é muito quente e abafado”, acredita. (Danielle Mugarte)