Servidores do INSS entraram em greve e a paralisação suspendeu o atendimento presencial em várias cidades. Vinte e um estados mais o Distrito Federal já aderiram ao movimento de acordo com levantamento da Fenasps (Federação Nacional dos Servidores da Previdência Social).
A expectativa da federação é que este número aumente. De acordo com as entidades sindicais, os servidores não faziam greve há 5 anos, mas as condições de trabalho ficaram insustentáveis.
Os diretores do Sintesep-MS (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal em Mato Grosso do Sul), Élio Araújo (secretário-geral adjunto), Maria Helena Silva de Faria (secretária estadual de assuntos jurídicos), Ronaldo Inácio (INSS) e Jorge Guimarães (secretário estadual de gênero e raça) estão em Brasília participando da mobilização nacional dos servidores públicos federais pela recomposição salarial em 19,99%.
Além disso, os trabalhadores exigem a profissionalização da Carreira do Seguro Social, a rediscussão do Programa de Gestão, a criação do auxílio teletrabalho, auxílio saúde e creche, vale-alimentação, entre outros.