O preço do sabão em pó aumentou de R$ 17,90 para R$ 30,49
A edição da pesquisa de preço com mais de 20 itens da cesta básica, realizada semanalmente pelo jornal O Estado, revela a disparidade nos valores cobrados por produtos de limpeza. No levantamento desta sexta-feira (01), a maior diferença foi nos preços do sabão em pó, onde o consumidor campo-grandense chega a pagar 70% mais caro pelo produto que custa entre R$ 17,90 e R$ 30,49 – a caixa com 1,6kg.
A pesquisa realizada com seis atacarejos da Capital, revela ainda que o consumidor desembolsa em média R$25 para adquirir o produto de limpeza. Já na compra do sabão de barra com cinco unidades o gasto médio é de R$ 12,17. A variação registrada para o produto em barras de 20% é pouco expressiva em comparação ao sabão em pó. A reportagem encontrou o pacote com cinco barras sendo vendido entre R$ 11,49 e R$ 13,79.
Outro produto bastante usado nas limpezas domésticas, é o detergente líquido. Entre os estabelecimentos visitados o item é comercializado em torno de R$ 2,50, o preço mínimo custa R$ 2,09 e o máximo R$ 2,85.
Hortifruti
Na contramão da alta dos preços, o setor de hortifruti apresentou alívio para as compras de supermercados. Nesta semana, o consumidor pode levar para casa o quilo da cebola por R$ 1,99, o maior valor cobrado chegou a R$2,99. Já no quilo da batata inglesa o desembolso médio é de R$3,24. A reportagem identificou o tubérculo sendo vendido entre R$ 2,89 e R$ 4,29.
Por outro lado, o preço da maçã segue disparado nas balanças. Nesta pesquisa, o quilo da fruta custa em torno de R$ 10,98 e R$ 14,99 – ou seja, aumento de 36,52% entre os estabelecimentos da cidade. Enquanto, a banana é vendida entre R$ 4,79 e R$7,99.
Itens do dia a dia
Presente no prato da maioria dos brasileiros, o preço do arroz também vem contribuindo para economia nos mercados. O pacote do arroz (Tio Lautério) com 5 kg, chegou a custar R$ 15,98, queda de 25% em relação ao maior preço localizado pela reportagem de R$ 19,98. Já o feijão de 1 kg apresentou variação de preço de 32,06% onde o preço saltou de R$5,49 para R$7,25.
Ainda pressionando o bolso do consumidor, nesta pesquisa o preço do café de 500g chegou a custar R$ 39,90, o menor valor nas prateleiras foi de R$ 29,89 – destacando a importância da pesquisa de preço para garantir uma boa economia nas compras de produtos diários.
Custando em média R$ 9,00 a cartela de ovos ainda é considerada uma “proteína barata” e substituta das carnes. Nos comércios mapeados a cartela com 12 unidades é vendida entre R$ 6,99 e R$ 9,98.
Por Suzi Jarde
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