Desde o início desta semana, a Caixa Econômica Federal divulgou o concurso da Mega da Virada 2024, cujo prêmio está avaliado em R$ 600 milhões. As apostas já estão abertas e o prêmio deste ano ultrapassa os quase R$ 589 milhões do ano anterior, tornando-se o maior já registrado na história.
Em Campo Grande, o interesse do público pelo prêmio já é evidente, com as lotéricas registrando aumento significativo no movimento. Para o mototaxista, Santiago Soller, a chance de ganhar o valor seria uma transformação radical em sua vida.
“O prêmio pode mudar minha vida da água para o vinho, não tenho pretensão alguma de investir este dinheiro. Penso apenas em gastar ele, devido a minha idade quero aproveitar toda está grana”. Santiago tem o costume de todo fim de ano apostar, seja no bolão ou nos mesmos números de quase todo ano, em média ele investe de R$ 100 até R$ 150.
Modalidade do Bolão
A Mega da Virada disponibiliza a modalidade de Bolão Caixa, que possibilita apostas coletivas. O valor mínimo para participar é de R$ 15, e a cota individual deve ser, no mínimo, de R$ 6. Cada bolão pode ter entre duas e 100 cotas, permitindo um máximo de dez apostas por bolão. As cotas podem ser compradas em lotéricas ou através do portal e do aplicativo Loterias Caixa, com uma taxa de serviço adicional que pode chegar até 35% do valor da cota.
As lotéricas, tradicionalmente, ampliam o atendimento nesta época do ano e registram um fluxo maior de clientes. Muitos apostam em jogos simples, enquanto outros optam pelos bolões, buscando aumentar suas chances de ganhar e compartilhar a emoção com amigos e familiares. O aposentado Eduardo Aparecido da Silva, tem o costume de participar de bolões, seja com a família ou por meio das apostas coletivas da Mega da Virada. “Caso eu ganhe quero comprar um sítio, ajudar a família, reformar a minha casa e poder viver bem”.
Em meio a sonhos, sorrisos e projetos, a Mega da Virada segue renovando as esperanças de inúmeras pessoas, representando uma chance para que muitos realizem a vida que sempre almejaram.
Por João Buchara
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