Primeiro Reviva Cultura agita comércios na 14 de julho

Finalizando as comemorações do mês de agosto, a primeira edição do Reviva Cultura na Rua 14 de Julho aconteceu no sábado (31) até as 20h. Com desfile de moda e diversas atrações culturais, o objetivo do evento foi atrair a população, não apenas para passear e apreciar a nova estrutura. Segundo a secretária da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), Melissa Tamaciro, o evento foi uma oportunidade para o público conhecer o novo Centro. “O evento dá às pessoas outras possibilidades, de olhar para as vitrinas com outros olhos, ver que aqui hoje é um espaço muito mais agradável. Um mix entre comprar e passear, ver quais são as propostas novas, para que a cultura se integre a nossa comunidade do Centro”, explicou.

A secretária afirmou que outras sete edições do Reviva Cultura aconteceram em outros pontos da cidade, mas é a primeira vez que é feito um evento de grande porte na via. “Com uma emoção diferente do que as pessoas já viram, fechamos a 14 de Julho, montamos uma grande estrutura trazendo mais de 100 atrações. Estamos dando a oportunidade a artistas regionais para assumir o espaço como deles, e para os lojistas, criarem ideias para atrair o público”, enfatizou.

Domingo cultural

Com o fim das obras de revitalização da Rua 14 de Julho cada vez mais próximo, a prefeitura estuda projetos para implantar na nova estrutura incentivos ao lazer. O prefeito Marquinhos Trad contou na sexta-feira (31), durante inauguração da UBSF do bairro Dom Antônio, que deseja fechar a via aos domingos para promover um local de encontros, semelhante ao que acontece na Avenida Paulista, em São Paulo.

Segundo o prefeito, a ideia está ligada ao projeto que busca transformar o Hotel Campo Grande em moradia popular, assim o Centro ganha vida com pessoas e espaços de lazer. “Com pessoas morando na região, eu vou fechar a 14 de Julho, domingo não vai passar carro ali, vocês vão poder andar, correr por ali, parar para tomar um açaí, ou um sorvete. E ainda falam que não querem que levem pessoas para morar no Centro”, destacou.

Tendo como referência o movimento que acontece na Avenida Paulista, o domingo com a rua fechada pode se tornar ponto para prática de exercícios físicos e expressão artística e cultural. “Vai ser igual à Avenida Paulista. Eu estou preparando a cidade para 1,5 milhão de habitantes”, apontou Marquinhos. (Dayane Medina e Thais Cintra colaborou Amanda Amorim e Taynara Foglia)

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