Preço da gasolina em dez postos de combustíveis de Campo Grande

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Foto: Arquivo/Agência Brasil

[Texto: Julisandy Ferreira, Jornal O Estado de MS]

O jornal O Estado apurou o preço da gasolina em dez postos de combustíveis de Campo Grande, na última semana de Julho. Na região central, o posto Alloy Auto Posto 1, localizado na avenida Fernando Corrêa da Costa com a rua 14 de Julho, a gasolina está custando R$ 4,99. Na rua Marechal Rondon, o Alloy Auto Posto 2; e na avenida Mato Grosso, no autoposto Avenida, o preço da gasolina é o mesmo ao consumidor.

Em um outro posto, localizado na rua Padre João Crippa, a gasolina também pode ser encontrada a R$ 4,99, assim como em outro estabelecimento na rua Rui Barbosa.

Na região norte da cidade, os preços estão mais elevados. No posto localizado na rotatória da avenida Mascarenhas de Moraes com a rua 14 de Julho, a gasolina está por R$ 5,37. Na mesma região, também na Mascarenhas, outros dois postos vendem o litro por R$ 5,05.

O posto Trokar, localizado na avenida Fernando Corrêa com a rua José Antônio, o preço da gasolina sai a R$ 5,09.

Fala, povo: Você acha que o preço da gasolina está mais barato?

Thaisa Maria de Faria Vieira 47 anos, autônoma: “Eu achei que diminuiu o valor. Não está aquela alta absurda que estava, no início. Mas, claro, a gente sempre espera que diminua, porque poderemos ocupar o dinheiro com outras coisas e menos com abastecimento. Sempre fiz uma média de R$ 150 a R$ 200 por semana.”

Rudinei de Campos Leite 58 anos, empreendedor: “Um joga para o outro. Estava R$ 4 e pouco esses dias, de novo. Por isso que eu não encho o tanque mais, por causa disso. Coloco R$100, R$ 50, acabo de olhar e abaixou a gasolina de novo. Todo dia está abaixando, sobe e abaixa, tá oscilando muito. Você não sabe se vai gastar R$ 200, R$ 300 ou R$ 500 de gasolina.”

Igor da Silva 43 anos, autônomo: “Quando a gente paga mais barato no combustível, temos condições de comprar outras coisas, investir em outras coisas, honrar outros compromissos. Então, acredito que vale a pena. Existe uma oscilação e não sabemos até quando estará aquele preço.”

Gabriel Fava Brito 26 anos, funileiro: “É bem difícil, porque a gasolina sobe, a gente abastece e quando tá barato e não sabe quando vai subir de novo e quando vai abaixar. Não está fácil para ninguém. Você abastece hoje a R$ 5 e amanhã você não sabe se vai estar quase R$ 6. Não é fácil.”

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