Mulher morta em condomínio era pecuarista e família desconfia da versão de testemunhas

Foto: Marcos Maluf/O Estado Online
Foto: Marcos Maluf/O Estado Online

A pecuarista Andreia Aquino Flores, 38, morta na tarde desta quinta-feira (28), morava há um ano no condomínio Parque Cachoeira. Segundo familiares da vítima, a história de que criminosos renderam a suposta empregada da vítima está mal contada.

De acordo com membros da família, é muito difícil entrar no condomínio e Andreia compraria um carro novo hoje, dando a entender que o crime contra a vítima já estava premeditado. Mais cedo, a Polícia Militar confirmou que a vítima foi encontrada morta no banheiro da própria casa, asfixiada e com diversos hematomas pelo corpo. 

Foto: Marcos Maluf

A reportagem apurou que, no local da ocorrência, uma mulher que tinha livre acesso a casa da vítima atendeu a guarnição policial. Ela contou aos policiais que, por volta de 11h de hoje, ela e sua filha foram abordadas por dois bandidos que entraram de carro no condomínio. Após serem rendidas, ambas entraram no veículo e foram embora no imóvel, retornando depois de um intervalo de 1h.

Suposto relacionamento

As primeiras informações apontam que esta mulher vivia um relacionamento com a vítima. Ela e a filha não sabem de mais detalhes do que aconteceu, pois ficaram o tempo todo de cabeça abaixada no veículo. Ambas possuem passagem na polícia por tráfico de drogas.

Ao O Estado,  familiares da vítima afirmaram que “uma pessoa muito poderosa queria o mal de Andreia.” Acesse também: Bandidos rendem mulher e matam moradora em condomínio do bairro Chácara Cachoeira

Com informações dos repórteres Marcos Maluf com Willian Leite

Foto: Marcos Maluf/O Estado Online

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